Junior Miranda

quinta-feira, 28 de março de 2013

Proposta de Jean Wyllys, maior opositor do grupo do deputado, cai nas mãos do Pastor Eurico, contrário à proposta

BRASÍLIA - O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado Marco Feliciano (PSC-SP), entregou a relatoria de projetos polêmicos a seus principais aliados e parlamentares religiosos com posição contrária às propostas. O projeto que regulamenta a prostituição como profissão, de autoria de Jean Wyllys (PSOL-RJ), será relatado pelo Pastor Eurico (PSB-PE), principal aliado de Feliciano na comissão e que tem até participado de bate-boca nos corredores em defesa do presidente da comissão. A escolha de Eurico como relator foi uma premeditada ação de provocação de Feliciano, apurou o GLOBO.

Jean Wyllys é tido como o principal opositor do grupo de Feliciano e chegou a anunciar que não participaria da comissão sob a presidência do parlamentar do PSC.

O projeto do deputado do PSOL foi batizado por ele mesmo como "Lei Gabriela Leite", nome de uma ex-prostituta, militante da causa e criadora da grife Daspu. A proposta regulamenta a atividade dos profissionais do sexo, proíbe a apropriação maior que 50% do rendimento de prestação de serviço sexual por terceiro, permite a criação de cooperativa da categoria e a possibilidade de serem considerados trabalhadores autônomos.

"A prostituição é atividade cujo exercício remonta à antiguidade e que, apesar de sofrer exclusão normativa e ser condenada do ponto de vista moral ou dos “bons costumes”, ainda perdura. É de um moralismo superficial causador de injustiças a negação de direitos aos profissionais cuja existência nunca deixou de ser fomentada pela própria sociedade que a condena. Trata-se de contradição causadora de marginalização de segmento numeroso da sociedade" , argumenta Jean Wyllys na proposta.

Jean Wyllys afirmou que não se surpreendeu com a decisão de Feliciano de nomear o Pastor Eurico como relator de seu projeto:

- A Comissão de Direitos Humanos foi tomada por fundamentalistas com esse propósito: tornar-se maioria para derrubar todas as proposições legislativas que estendam a cidadania a minorias sem direitos. O que o PSB tem a dizer sobre o Pastor Eurico? O que o Eduardo Campos (candidato virtual do PSB à Presidência da República) tem a dizer sobre isso?

O deputado afirmou que já havia encaminhado à Mesa Diretora da Câmara um requerimento para que seja criada uma comissão especial para analisar esse projeto de lei. Esse expediente retiraria a proposta da Comissão de Direitos Humanos. Jean Wyllys afirmou que cobrará uma decisão da Mesa Diretora na próxima semana.

Já o Pastor Eurico disse que ainda não tem conhecimento do conteúdo do projeto e, por isso, não faria comentários.

O deputado do PSB faz defesa ardorosa de Feliciano não só na comissão, como pelos corredores da Câmara. Anteontem, após reunião de lideranças dos partidos que discutiu o caso Feliciano, ele intervia nas entrevistas dos líderes e fazia provocações e ameaças.

- Se tirarem o Feliciano vamos trazer 50 mil evangélicos para a porta do Congresso. Por que os mensaleiros (quatros deputados condenados do mensalão) estão na Casa, fazendo parte de comissões e o Feliciano não pode - dizia o Pastor Eurico.


Fonte: Oglobo
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Ditadura gay’ é denunciada por missionário católico: ‘o problema é que os cristãos não se opõem’


'Em nome do nosso senhor Jesus Cristo não nos renderemos à ditadura gay', diz Anderson dos Rei
Anderson Luis dos Reis é um escritor católico ligado ao grupo ‘Rainha dos Apóstolos’. Entre seus vários vídeos, em um deles ele condena abertamente a homossexualidade e justifica que há uma tirania gay. O vídeo oficial de 2011 foi editado e circula pela internet em uma campanha de evangélicos contra os ativistas gays.

Ele começa o vídeo criticando a PL122, que “quer criminalizar todos aqueles que falarem contra o homossexualismo”. “Eles estão impedindo de viver o nosso Cristianismo, de termos a nossa liberdade de expressão. (...) Eles estão impondo uma ditadura em cima de nós. E como que um grupo tão pequeno consegue fazer pressão num país com 90% de cristãos? Porque há um bando de covardes que fogem da luta”, ressalta Anderson dos Reis.

“Nós não podemos nem pregar sobre a libertação de um homossexual”. Anderson também relata das vezes em que homossexuais estavam presentes em suas pregações. “Eu fui a um encontro, e tinha um moço vestido de mulher na primeira cadeira do encontro. Vocês sabem que homossexuais às vezes não são muito bem comportados, eles debocham, eles ficam fazendo pose. E enquanto você está pregando, eles colocam o dedinho na boca, cruzam a perna, para provocar mesmo. E eu olhei para aquele moço com misericórdia. E eu falei: eu confio na Palavra que estou pregando”, contou.

Anderson pregou sobre a reprovação da conduta homossexual naquele dia. “Nós pedimos a libertação de pessoas que vivem na homossexualidade. Esse rapaz que estava vestido como mulher (...). Na segunda pregação, aquele rapaz estava vestido como homem e testemunhou lá na frente que queria sair da homossexualidade”, acrescentou.
 


O pregador católico também denunciou a atual situação para psicólogos cristãos no Brasil. “Agora o que eles querem fazer, se um psicólogo chegar num consultório e disser que ele vai ajudar a curar um homossexual, ele é processo pelo código de ética de Psicologia”.

Ele leu um artigo de 1987 de um ativista e revolucionário gay, em que é falado que todas as igrejas que se levantarem contra o homossexualismo serão fechadas. Anderson critica o programa CQC, o qual chama de “satânico e maçônico”, pelas declarações e afirmações sobre Jesus.

Anderson também se manifesta sobre programas como o Big Brother e o apresentado por Luciana Gimenez, além das novelas da Rede Globo, que segundo ele evidenciam o homossexualismo e ridicularizam pastores e padres. “Eu tenho vergonha de você se você faz isso (...), você não presta para ser chamado de católico se você assiste isso”, declara sobre telespectadores do programa Big Brother Brasil.

Ele defende o deputado Jair Bolsonaro, que apesar de suas polêmicas, “luta pela família”. “Nisso, quem é católico tem que estar junto com ele, porque ele está com o pensamento da Igreja”.

Ao continuar o assunto sobre homossexualismo, Anderson diz: “o problema é que os cristãos não se opõem, são muito poucos, (...) Jesus Cristo está sendo profanado, a sua igreja destruída, a sua palavra adulterada, a sua cruz pisada”.

“Você terá coragem de defender o principio da sua família quando precisar ou você vai ter medo de ir para a cadeia? Eu morro para o evangelho, mas não me vendo para a cultura gay”, fala Anderson dos Reis.

O vídeo finaliza com Anderson declarando que “em nome do nosso senhor Jesus Cristo não nos renderemos à ditadura gay, nós nos renderemos ao senhor Jesus Cristo, que morreu por nós na cruz”.


 
 Fonte: Christian Post / josiel-dias.blogspot.com.br
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'Sou um soldado do Feliciano', afirma deputado Jair Bolsonaro

O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) afirmou nesta quarta-feira (27), durante encontro da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, que se sente como “irmão” do presidente da comissão, deputado Marco Feliciano (PSC-SP). "Como capitão do Exército, sou um soldado do Feliciano", declarou Bolsonaro, membro suplente da comissão.

Feliciano tem sido contestado por parlamentares, ativistas sociais e celebridades por declarações interpretadas como racistas ou homofóbicas. Em várias partes do país, manifestantes promoveram atos de protestos pela saída do deputado da presidência da comissão. Líderes partidários e o presidente da Câmara pediram, mas Feliciano se recusa a renunciar.

“A agenda [da comissão] antes era outra, de uma minoria que não tinha nada a ver. Hoje, representamos as verdadeiras minorias. Acredito no Feliciano, de coração. Até parece que ele é meu irmão de muito tempo”, disse Bolsonaro durante uma audiência pública da comissão, que discutiu a situação de trabalhadores baianos contaminados por chumbo.

Bolsonaro tem um histórico de conflito com ativistas sociais e militantes de movimentos gays. Em novembro de 2011, ele chegou a pedir à presidente Dilma Rousseff, da tribuna da Câmara, para que ela assumisse se gostava de homossexuais. Em março do mesmo ano, respondeu que não discutiria "promiscuidade" ao ser questionado em um programa de TV pela cantora Preta Gil sobre como reagiria caso o filho namorasse uma mulher negra.

Nesta quarta, a sessão da Comissão de Direitos Humanos teve de ser interrompida e transferida de local em razão de protestos. Acusado de "racista" por um dos manifestantes, Feliciano ordenou que a Polícia Legislativa retirasse o ativista do recinto. A iniciativa acirrou a confusão no plenário.

No momento em que saiu em defesa do presidente da comissão, Bolsonaro disse quea comissão estava “descarregada”.

“Não sinto mais aquele cheiro esquisito que tinha aqui dentro e aquele peso nas costas. Aqui, era uma comissão que era voltada contra os interesses humanos, contra os interesses das crianças e contra os interesses da família. Agora, essa comissão está no caminho certo. Parabéns, Feliciano”, afirmou Bolsonaro.

Fonte: G1
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Pastor Marco Feliciano no Agora é Tarde com Danilo Gentili

Pastor Marco Feliciano no Agora é Tarde com Danilo Gentili. O programa ‘Agora é Tarde’ comandado por Danilo Gentili, recebe na noite desta quinta-feira (28) o pastor e deputado Marco Feliciano.

Pastor Marco Feliciano da igreja Assembleia de Deus Catedral do Avivamento e deputado federal brasileiro eleito pelo Partido Social Cristão (PSC). Em março de 2013, Feliciano foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados do Brasil, onde tem enfrentado protestos, manifestações contra sua nomeação como presidente da (CDHM).

O apresentador Danilo Gentili irá receber o Pastor Marco Feliciano em seu programa “Agora é Tarde” na Band, de acordo com Portal do apresentador, em uma prévia, Danilo Gentili diz que pastor Marco Feliciano atiça os gays, comentando uma foto que o deputado Marco Feliciano postou no Twitter.

Pastor Marco Feliciano no Agora é Tarde com Danilo Gentili

A atração vai ao ar nesta quinta(28) à 00h00, na Band. Informações Band


Fonte: Amigos de Cristo / Band
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Juristas de Cristo manifestam apoio a Marco Feliciano

Por meio de uma nota, a entidade Juristas de Cristo, formada por diversos profissionais de Direito de diferentes correntes denominacionais, comentou sobre a polêmica instaurada com a indicação seguida pela eleição do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.

No texto, os juristas comentam sobre a forma democrática como Feliciano assumiu ao cargo de deputado, citando inclusive que ele teve uma “expressiva votação popular”. Os juristas citam também que a presidência da CDHM foi concedida ao deputado evangélico dentro dos acordos partidários e por meio de eleição dos deputados que fazem parte da referida comissão.

Por este motivo, os Juristas de Cristo reconhecem que é legítimo que o deputado siga seu mandato e criticam os opositores que para a entidade são “incapazes de assimilar o espírito democrático”.

“A democracia é um regime vocacionado a proporcionar a liberdade em seus múltiplos aspectos e que a proteção do direito de expressão de um grupo não pode ter como resultado a anulação de iguais direitos por parte de outros grupos”, diz trecho da nota.

Leia na íntegra:

Os membros integrantes do Grupo “Juristas de Cristo”, agrupamento que reúne diversos profissionais do Direito de diferentes correntes denominacionais, com a finalidade de reflexão sobre o Cristianismo e a Cidadania, abaixo assinados, considerando os últimos acontecimentos relacionados à Presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vêm a público:

1) RELEMBRAR à sociedade brasileira, antes de tudo, que a República Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como um de seus fundamentos precisamente o pluralismo político (Constituição Federal, art. 1º, caput e inciso V);

2) PROCLAMAR que, em uma ambiência jurídica e politicamente qualificada como essa, o mínimo que se pode esperar é o efetivo respeito às regras do jogo, democraticamente ajustadas e, já por isso, fortemente impregnadas de interesse público;

3) RECONHECER, nessa perspectiva, a inteira legalidade do ato que conferiu ao Deputado Marco Feliciano (PSC-SP), parlamentar eleito com expressiva votação popular, a Presidência da referida Comissão, na medida em que plenamente consentâneo com as balizas democráticas, formais e materiais, que versam sobre a questão;

4) PONTUAR que nenhum grupo social, seja qual for a identidade que leve à formação de sua congregação, está eximido de, quando da expressão de seu pensamento e luta por seus ideais, cumprir a lei e se submeter ao respeito à autoridade, à cidadania, à dignidade e à ordem pública;

5) REPUDIAR, justamente por isso, a forma assaz agressiva com que determinadas pessoas — incapazes de assimilar o espírito democrático e descontextualizando fatos — têm procurado, à fórceps, invalidar ato político inteiramente revestido de legalidade e juridicidade, à luz de um tom assustadoramente odioso e discriminatório e que em tudo atrita com aquele patamar mínimo de civilidade que se pode esperar de qualquer agrupamento social contemporâneo;

6) ESCLARECER, ademais, que a presente manifestação em nenhum momento expressa convalidação de todas as ideias do Parlamentar, impondo-se compreender, porém, que a democracia é um regime vocacionado a proporcionar a liberdade em seus múltiplos aspectos e que a proteção do direito de expressão de um grupo não pode ter como resultado a anulação de iguais direitos por parte de outros grupos, igualmente legitimados na arena social e política;

7) CONVOCAR a todos da sociedade brasileira a que debatamos a questão com espírito elevado e pacífico, sobretudo quanto à necessidade de fiel respeito às inexpugnáveis regras do sadio jogo democrático e do pluralismo político, enquanto fator de amadurecimento de nossas instituições públicas e, ao cabo, concretização do valioso bem comum.

Era o que nos cumpria.

Em 26 de março de 2013.


Fonte: gospel prime
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Manifestantes entram em confronto com polícia em ato contra Feliciano

Impedidos de entrar em reunião da Comissão de Direitos Humanos presidida pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP) nesta quarta-feira (27), manifestantes se concentraram perto do corredor que dá acesso ao gabinete do parlamentar numa tentativa de protestar em frente à sala, localizada no anexo 4 da Câmara dos Deputados. Os seguranças tiveram de barrar o acesso e chegaram a entrar em confronto com alguns dos opositores de Feliciano (veja vídeos).

Em meio ao tumulto, um manifestante acabou levado por agentes da Polícia Legislativa para prestar esclarecimentos. Foi o segundo a ser detido na tarde desta quarta. Para evitar a invasão do gabinete de Feliciano, localizado num edifício distinto do que abriga as comissões, funcionários tiveram de trancar a porta e deixaram o local. 

Um casal de manifestantes conseguiu furar o bloqueio dos seguranças e ficou em frente ao gabinete para protestar. Ficaram cerca de 30 minutos até que os funcionários de Feliciano deixaram o local. "O objetivo é obstruir os trabalhos, chamar a atenção, impedir que ele se sinta confortável nessa posição dele. Nós estamos dizendo claramente: 'Você não vai ficar aí, você vai ter que renunciar!'", disse ao G1 um deles, o estudante de Ciência Política da UnB, Marcelo Caetano, 23 anos. 

Mais cedo, dentro do próprio plenário da comissão, um outro jovem foi levado por policiais após ordem de Feliciano, por tê-lo chamado de racista. A sessão acabou transferida para outro local, mais restrito para o público.

O primeiro jovem detido, identificado como Marcelo Régis Pereira, deu esclarecimentos à polícia e foi liberado. O segundo também só seria questionado sobre a confusão para depois ser liberado, segundo a Polícia Legislativa.

Desde sua indicação, Feliciano sofre pressão para deixar o posto por conta de declarações consideradas homofóbicas e racistas. A pressão se avolumou na semana passada após o deputado ter divulgado vídeo que equipara as manifestações a "rituais macabros".

Nesta terça, no entanto, o PSC confirmou que Feliciano será mantido no comando da Comissão de Direitos Humanos, contrariando recomendação do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).


Fonte: G1
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Fernanda Montenegro beija atriz na boca em ato contra Feliciano no Rio

A atriz Fernanda Montenegro, de 83 anos, deu um beijo na boca da atriz Camila Amado, de 77, em protesto contra a permanência do deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) no comando da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, durante a 7ª edição do Prêmio APTR (Associação dos Produtores de Teatro do Rio), na noite desta segunda-feira (25), no Meier, na Zona Norte do Rio.

O político responde no Supremo Tribunal Federal a um inquérito em que é acusado de homofobia. Apesar das manifestações contrárias à sua permanência no comando da comissão, Feliciano garante que não vai deixar o posto. Ele nega também ter dado declarações racistas e homofóbicas, pelas quais é muito criticado, mas assume, por exemplo, ser contra a união homessexual.

Premiação
O prêmio contemplou 13 categorias como melhor autor, iluminação, cenário, figurino, música, ator e atriz coadjuvante, diretor, produção, espetáculo, ator e atriz protagonista e uma categoria especial, que premia alguma realização ligada à atividade.

Como melhor diretor, ganhou Bruno Gomlevsky pela peça “Homem Travesseiro”, que também foi premiada na categoria de melhor espetáculo. O ator Gregório Duvivier foi considerado o melhor ator protagonista pela peça “Uma Noite na Lua” e a atriz Vanessa Gerbelli por sua atuação na obra “Quase Normal”.

Houve um empate na escolha de melhor produção, que foi dividida entre o “Desaparecimento do Elefante”, da Gávea Filmes, e “a Lenda”, produzida pelo Sarau Agência de Cultura Brasileira.

Fonte: G1
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quarta-feira, 27 de março de 2013

Deputado Marco Feliciano decide não renunciar e mostra ao País que as leis precisam ser respeitadas

Batendo o pé – O Congresso Nacional é um clube privado de negócios onde o escambo milionário acontece à luz do dia, sem que seus operadores sejam incomodados. Imaginar que os congressistas representam a sociedade é mero devaneio. A prova maior de que os políticos são narcisistas confessos e olham apenas para si ficou claro com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara. Isso só aconteceu porque os deputados estavam interessados nas comissões que tratam de assuntos que dão maior visibilidade e permitem negócios subterrâneos.

Com a lambança feita, as tais “minorias” decidiram protestar contra a presença de Feliciano no comando da CDHM, mas ao que parece o impasse deve continuar, pois o parlamentar foi eleito democraticamente e chegou à presidência da Comissão com os votos dos integrantes do próprio colegiado.

Com um currículo pontuado por denúncias e sem cabedal para estar na presidência da Câmara dos Deputados, o potiguar Henrique Eduardo Alves (PMDB) anunciou com estardalhaço que a polêmica envolvendo Marco Feliciano seria resolvida até terça-feira (26), o que não aconteceu. O PSC manteve o parlamentar no cargo e Alves decidiu convocar uma nova reunião de líderes para decidir o que fazer.

A ideia inicial era convencer o deputado-pastor a renunciar à presidência da CDHM, mas Marco Feliciano disse nesta quarta-feira (27) que continuará no cargo. “Não renuncio de jeito nenhum. O que os líderes podem fazer com a minha vida? Eu fui eleito pelo voto popular e pelo voto do colegiado”, disse o parlamentar.

Antes de querer apelar Feliciano do cargo, o presidente da Câmara deveria se preocupar com casos mais escandalosos, como os de João Paulo Cunha e José Genoino, mensaleiros petistas condenados à prisão pelo Supremo Tribunal Federal e que integram a Comissão de Constituição e Justiça, e o de João Magalhães, peemedebista mineiro acusado de venda de emendas parlamentares e que com a ajuda de Henrique Alves chegou à presidência da Comissão de Finanças e Tributação.

A decisão de Marco Feliciano de renunciar à presidência da Comissão pode parecer um ato de intransigência, mas não se pode ignorar que seu posicionamento mostrará ao brasileiro que a Constituição Federal não pode ser ultrajada e que o ordenamento jurídico do País merece respeito.


Fonte: Ucho.info
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Jean Wyllys chama de ‘radicalização’ a permanência de Marco Feliciano na CDHM

O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), que tem criticado a escolha de Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos, se manifestou novamente. Nessa terça-feira, o Partido Social Cristão (PSC) decidiu pela permanência do deputado Feliciano no cargo e defende que o deputado é ‘ficha limpa’. Jean que criou a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos em protesto falou sobre o caso como ‘radicalização’.

Jean Wyllys alega que a decisão do PSC pode gerar ainda mais confusão nas sessões da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM). O deputado tem sido um dos principais manifestantes contra Marco Feliciano à frente da Comissão.

“Não falo em nome do movimento [LGBT], mas se um lado radicaliza, o outro tende a radicalizar. Se o PSC radicaliza e não ouve a voz dos movimentos socais, das redes socais, o pedido para que esse homem saia da presidência, se a tendência é radicalizar e não dar ouvidos, é lógico que o movimento radicalize do outro. Isso não é bom para a Câmara, para o Legislativo, para o PSC, nem para o país”, declarou Jean Wyllys para a Agência Brasil.

O PSC decidiu pela permanência do deputado Marco Feliciano em reunião com a bancada. “O deputado Marco Feliciano foi eleito por maioria dos membros da comissão. Se ele estivesse condenado pelo Supremo, nem indicado seria. Feliciano é um deputado ‘ficha limpa’, tendo então todas as prerrogativas para estar na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. Foi uma escolha da bancada colocá-lo à frente da CDHM, e nós, do PSC, entendemos que ele não é racista e nem homofóbico. E quero aqui reafirmar que o partido e seus representantes não são racistas, nem homofóbicos, não discriminamos ninguém”, declarou o vice-presidente nacional do PSC, Everaldo Pereira.

Durante o comunicado para a imprensa, também foi destacado que o PSC sempre apoiou a presidente Dilma Roussef e nunca discriminou ninguém. “Mesmo diante das declarações de que ela não sabia se acreditava em Deus e que não era contra o aborto, o PSC a apoiou, sem discriminá-la por pensar diferente de nós, pois somos um partido que não segrega, não exclui, não discrimina ninguém. Um partido que se norteia por princípios cristãos e não abre mão disso”, falou ainda Everaldo.

Segundo o site do PSC, enquanto acontecia o pronunciamento, mais de cem pastores se manifestaram em prol do deputado pastor Marco Feliciano. “Estamos aqui na Câmara em apoio à permanência do deputado e pastor Marco Feliciano à frente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. (...) Nós nos sentimos representados pelo partido e pela posição do deputado Feliciano em prol da família e daqueles que também têm direito de expressão”, ressaltou Wenderson Monteiro, presidente da juventude do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (FENASP).

Fonte: portugues.christianpost.com

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'Vocês estão ultrapassando o limite de espaço', diz Feliciano a jornalistas

O deputado Marco Feliciano (PSC), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, criticou a imprensa na manhã desta quarta-feira (27). Alvo de processo por discriminação e pressionado a renunciar à presidência, Feliciano afirmou que os jornalistas “estão ultrapassando o limite de espaço” , “não tem outro assunto para falar” e que “falam besteiras”. O deputado reafirmou que não vai renunciar "de jeito nenhum".

Feliciano foi à embaixada da Indonésia para conversar com o embaixador sobre a situação de dois brasileiros que estariam condenados à morte no país.

"Não falo mais nada. Vocês [jornalistas] estão ultrapassando o meu limite de espaço. Eu estou aqui para um assunto sério e vocês estão de brincadeira", disse.

Questionado se esse seria o momento de analisar suposto pedido de clemência dos condenados, Feliciano respondeu: "Existe tempo para pedir clemência? Isso e uma pergunta estúpida, não?"

Segundo Feliciano, o embaixador não soube informar se os brasileiros estão na lista de condenados à morte e que o apelo por clemência do governo é bem visto pelo presidente da Indonésia, que os convidou para visitar o país.

Depois, Feliciano afirmou que a Comissão dos Direitos Humanos não está em crise, que a crise é dos jornalistas.

"A comissão não está em crise, quem está em crise são vocês. Falando besteira e falando coisas que não existem. Já fizemos duas sessões e na primeira votamos a rodada da pauta, a segunda foi impedida por causa do tempo, hoje tem a terceira sessão. Não sei se será (aberta ou fechada)”, disse.

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e líderes partidários anunciaram nesta terça que farão uma reunião na próxima semana para tentar convencer Feliciano a renunciar. O PSC, partido de Feliciano, decidiu nesta terça manter o deputado no cargo. Para Feliciano, líderes não podem interferir em sua decisão de continuar como presidente.

"Não vou renunciar de jeito nenhum. O que os líderes podem fazer com a minha vida? Eu fui eleito pelo voto popular e pelo voto do colegiado ponto final, que insistência. Vocês não têm outro assunto pra falar, não?", completou.

Ações e declarações
Pastor da igreja Tempo de Avivamento, Feliciano é alvo de dois processos no Supremo Tribunal Federal: um inquérito que o acusa de homofobia e uma ação penal na qual é denunciado por estelionato. A defesa do parlamentar nega as duas acusações.

O pastor causou polêmica em 2011 quando fez declarações em sua conta noTwitter sobre africanos e homossexuais. "Sobre o continente africano repousa a maldição do paganismo, ocultismo, misérias, doenças oriundas de lá: ebola, Aids, fome... Etc", escreveu o deputado na ocasião.

Recentemente, o pastor provocou novos protestos com a divulgação de um vídeo que dizia que as manifestações contra ele eram "rituais macabros". Na última terça-feira (19), em um programa da Rede TV!, Feliciano disse que continua disposto a não renunciar. A declaração foi feita antes da divulgação do vídeo.


Fonte: G1



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Jornalistas do SBT estariam protestando contra Rachel Sheherazade, que saiu em defesa do pastor Marco Feliciano


A jornalista do SBT Rachel Sheherazade tornou-se alvo de um movimento de insatisfação na Redação de Jornalismo da emissora, devido sua opinião favorável ao pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP).

Num vídeo que se tornou famoso na web e que exibe um trecho do telejornal do SBT Brasil, Rachel comenta os protestos contra o pastor e ressalta que todos tem direito de expressar opinião, e por mais polêmicas que sejam, elas são um direito constitucional.

Rachel ressalta ainda que não se deve misturar a opinião de Feliciano enquanto pastor com o exercício de sua função parlamentar. Confira abaixo:



Esse comentário teria gerado um abaixo-assinado interno entre os colegas de profissão da jornalista, que encaminhariam o documento à direção da emissora, afirmando que Rachel não os representa. Entretanto, o diretor de jornalismo do SBT, Marcelo Parada (ex-Band) afirma não ter conhecimento do movimento interno e do abaixo-assinado.

O vídeo acima tornou-se famoso pela ênfase que a jornalista deu ao direito de expressão que Feliciano tem garantido na legislação brasileira. Entretanto, num outro comentário, Rachel também criticou a mistura feita entre política e religião, e sugeriu ainda que não seria “lúcido” pregar em ambiente político, e nem correto “politicar” na igreja. No mesmo contexto, ela ainda critica o esquecimento das indicações de políticos condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no caso do Mensalão, para cargos da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, uma das mais importantes da casa.

Confira no vídeo abaixo:




O blogueiro Arthur Vivaqua publicou um artigo no portal RD1 em defesa da postura adotada pela jornalista, que é evangélica. Segundo Vivaqua, “Rachel é a musa de milhões deste país”, que possuem postura conservadora.

“Quanto à palavra ‘conservadorismo’, alguns ‘progressistas’ têm tentado transformá-la em palavrão. Não seria, porém, o mundo uma mescla de ‘renovações conservadas’ e ‘conservatórios renovados’? Ora, conservar aquilo que é bom não faz mal!”, escreveu o blogueiro.

Para Vivaqua, a postura adotada por Rachel demonstra disposição de ser contra a maioria em temas que muitos não se dão o trabalho de discutir: “Em tempos de ‘politicamente correto’, ela opta apenas pelo que acha correto. Reflita comigo: é fácil ser contra Feliciano, afinal, todos os ‘bonzinhos’ o são. É fácil ser a favor do aborto, afinal nossa própria presidenta o é. É fácil ser corintiano desde que o time ganhou do Chelsea [...] Rachel emite opiniões e, como todas, estas estão sujeitas a aplausos e vaias. O que uma democracia não aceita, porém, é que opiniões sejam tachadas de ‘atrasada’ ou ‘errada’ apenas por não seguir a pauta da moda. Louvo Rachel por sua coragem”, enaltece o blogueiro.

Confira abaixo, a íntegra do artigo “Rachel Sheherazade: A Musa e as Gaiolas”, de Arthur Vivaqua:


Conta-se a história do homem que foi à loja de animais escolher um passarinho.

Chegando lá, um solícito vendedor lhe perguntou:

- Qual é a sua espécie favorita?

Carrancudo, o homem respondeu:

- Qualquer uma, desde que não voe.

Ao que o vendedor, intrigado, replicou:

- Com todo o respeito, senhor, qual é o sentido de comprar um pássaro que não voa?

- Com todo o respeito, amigo, mas se eu quisesse que ele voasse, por que o colocaria numa gaiola?

***

Rachel Sheherazade contrariou o mundo ao decidir voar.

Seria mais cômodo para todos -inclusive para ela – se não o fizesse, afinal de contas, gaiolas de ouro podem ser extremamente confortáveis.

Rachel, porém, parece não se adequar a elas.

Num texto publicado por este democrático RD1, Henrique Brinco, o autor, elege, em tom de ironia, Rachel como a “nova musa do conservadorismo brasileiro”.

Fico a me perguntar se isso é algo ruim, como parece crer o autor.

Afinal de contas, toda musa serve de inspiração para alguém. E há verbo mais belo do que “inspirar”?

“Musa”, desde a Grécia Antiga, é a palavra que designa seres que trazem inspiração artística e científica.

O templo das musas era chamado de Museion, palavra que deu origem ao termo “Museu”, local onde guardamos as mais preciosas lembranças de nossa História.

Pois bem, Rachel é a musa de milhões deste país.

Quanto a palavra “conservadorismo”, alguns ‘progressistas’ têm tentado transformá-la em palavrão.

Não seria, porém, o mundo uma mescla de “renovações conservadas” e “conservatórios renovados”?

Ora, conservar aquilo que é bom não faz mal!

O pessoal das gaiolas, porém, continua bravo com Rachel.

Utilizo, respeitosamente, trecho do texto de Henrique:

“O fato é que Sheherazade não combina com a linha editorial do SBT, sempre marcada pelo entretenimento liberal e pela diversidade. Ela não é unanimidade por lá.”

1° crime de Rachel -> Ter renovado a ‘linha editorial’ do SBT.

2° crime de Rachel -> Não ser uma unanimidade.

Alguém mais percebe a tesoura? Algum ser humano já alcançou essa tal ‘unanimidade’?

Segure as asas, Rachel, pois o autor prossegue:

Sheherazade já se mostrou conservadora nos comentários sobre a retirada de símbolos religiosos nas instituições públicas e nas cédulas do real e sobre a legalização do aborto (tema que, na minha visão, nenhum jornalista tem instrução suficiente para opinar)

Pergunto: Só a opinião dos que têm ‘instrução suficiente’ importa? Estamos na democracia seletiva e ninguém me avisou?

O aborto fala sobre a vida e a morte. Não cabe a nós, seres viventes e mortais, debater sobre ele?

Ou será melhor delegar decisões que dizem respeito a nós e ao mundo que deixaremos aos nossos filhos aos “especialistas” do assunto?

Ao fim de um texto linguisticamente impecável, Henrique Brinco afirma:

Sheherazade fala o que a massa quer ouvir.

Pode haver contradição maior do que esta?

Se Rachel fosse “da massa”, textos como o de Henrique sequer seriam redigidos!

Se Rachel falasse o que “a massa quer ouvir”, a patrulha da gaiola estaria perseguindo outros que não ela.

Destacarei o período a seguir:

Rachel é criticada porque incomoda, e incomoda porque critica.

Em tempos de “politicamente correto”, ela opta apenas pelo que acha correto.

Reflita comigo:

É fácil ser contra Feliciano, afinal, todos os “bonzinhos” o são.

É fácil ser a favor do aborto, afinal nossa própria presidenta o é.

É fácil ser corintiano desde que o time ganhou do Chelsea.

Mas Rachel (Ah, Rachel!) insiste em voar.

E, ao ser tema de textos e teses, prova que seu voo não é vão.

Rachel emite opiniões e, como todas, estas estão sujeitas a aplausos e vaias. O que uma democracia não aceita, porém, é que opiniões sejam tachadas de “atrasada” ou “errada” apenas por não seguir a pauta da moda.

Louvo Rachel por sua coragem.

Louvo também o SBT que, todos que escrevemos sobre TV sabemos, ainda é sinônimo de Silvio Santos. Ele certamente aprova que seus pássaros voem.

Seu SBT Brasil ainda é, em diversos aspectos, um telejornal muito inferior aos concorrentes, mas, ao menos num quesito, ele os goleia: na quantidade de musas.

1 x 0

É para inspirar que nós, os que trabalham com ideias, estamos aqui.

Você pode achar esse texto horrível ou fabuloso e, em ambos os casos, eu terei cumprido meu objetivo ao escrevê-lo.

E, seja lá o que for que tenha achado, você não está “certo” nem “errado”. Você é apenas você.

É assim com Rachel.

Ela poderia dizer o que todos querem, mas insiste em dizer o que quer.

Isso é liberdade. Isso é jornalismo. Isso é democracia. Isso é inspiração.

Qualquer coisa diferente disso é mero cortar de asas…


Fonte: Gospel+
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1,4 milhões de pessoas marcham na França para defender o matrimônio e a família


PARIS, 25 Mar. 13 / 11:24 am (ACI).- Aproximadamente um milhão e meio de franceses participaram ontem em La Manif pour Tous (A Marcha para Todos) pelas principais ruas de Paris, exigindo ao governo socialista de François Hollande que retire o nocivo projeto de lei que promove o mal chamado "matrimônio" homossexual e a adoção por parte destes casais.

Os porta-vozes das organizações participantes denunciaram que o projeto de lei do regime socialista chamado "matrimônio para todos", atenta contra a realidade histórica da humanidade e nega o fundamento antropológico das relações humanas.

"Criar uma filiação fictícia é fazer da criança um objeto", denunciaram, citados pela plataforma espanhola HazteOír, que se juntou à marcha com uma delegação em Paris.

A Marcha para Todos denuncia toda forma de discriminação para com as pessoas homossexuais, mas recorda com similar firmeza que a relação pai-mãe é uma lei universal.

"O matrimônio civil, como instituição, existe precisamente para garantir esta realidade. O Direito não pode reinventar os laços de filiação, que fundamentam nossa sociedade e protegem à criança", asseguraram.

Para os participantes, "o direito da criança (e não ‘o direito à criança’) é algo superior que ultrapassa os pensamentos ideológicos aos que nos querem acostumar".

"Todos nascemos de um homem e de uma mulher!", exclamaram desde a tribuna principal da manifestação.

A Marcha Para Todos busca defender o matrimônio civil entre um homem e uma mulher, ameaçado pela lei "Taubira", que inclui a "procriação medicamente assistida" (PMA) e a "gestação para outro" (GPA).

Os manifestantes, muitos deles jovens, apareceram com cachecóis com as cores da bandeira francesa, assim como com cartazes e balões que reivindicavam a defesa da infância, da família e do matrimônio entre um homem e uma mulher.

Em 13 de janeiro deste ano, em uma edição prévia da La Manif pour Tous, mais de um milhão de pessoas marcharam em Paris com cartazes que diziam: "Os pais e as mães às ruas descendem e o matrimônio defendem", "Pai e Mãe: Não há nada melhor para uma criança", "Todos nascemos de um homem e de uma mulher", "Nem progenitor A, nem progenitor B: Pai e Mãe!".

Nessa marcha participou Nathalie de Williencourt, fundadora da organização gay Homovox, uma das maiores da França, quem assegurou que "sou francesa, sou homossexual, a maioria dos homossexuais não querem nem o matrimônio, nem a adoção das crianças, sobretudo não queremos ser tratados do mesmo modo que os heterossexuais porque somos diferentes, não queremos igualdade, mas sim justiça".

Fonte: Acidigital.com
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terça-feira, 26 de março de 2013

Líder do PSC afirma que não aceitará pressão para substituir Feliciano


O líder do PSC na Câmara, deputado André Moura (SE), advertiu nesta terça-feira (26), durante reunião das lideranças da Casa, que não admitirá que seu partido seja forçado a destituir o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) da presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.

Na semana passada, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), cobrou do PSC uma solução até esta terça para o caso de Feliciano. Desde que assumiu a presidência da comissão, o deputado é alvo de protestos pelo país em razão de declarações interpretadas como homofóbicas e racistas.André Moura convocou deputados federais e a executiva nacional da legenda para uma reunião na tarde desta terça para discutir a situação de Feliciano.

Embora diga rejeitar pressões, o líder do PSC afirmou que as críticas a Feliciano tomaram uma proporção muito maior do que a sigla imaginava. Ativistas de movimentos sociais têm promovido frequentes manifestações de repúdio ao deputado. Diante da repercussão, observou Moura, o partido passou a reavaliar o apoio ele. “O partido deve também ouvir a voz que vem das ruas, que é a que mais importa”, afirmou.

No encontro do colégio de líderes, no gabinete da presidência da Câmara. Moura travou uma discussão com o líder do PSOL, deputado Ivan Valente (SP).

“Eu disse ao deputado Ivan Valente que a pressão dele não funciona nada. Se houver muita pressão, cancelo a reunião de hoje e remarco para depois da Semana Santa. Em um instante, a pressão dele passa. Não estou preocupado com pressão do PSOL, não”, relatou o líder do PSC ao final do encontro dos líderes.

Depois da reunião, Valente disse que apenas cobrou Moura em razão de já ter se passado uma semana desde que Henrique Alves prometeu encontrar uma solução para a permanência de Feliciano na comissão.

“A reação do André Moura foi muito ruim. Ele achou que eu estava cobrando o partido dele e disse que, se forçasse a barra, ele iria manter [Feliciano no cargo]. Eu disse: ‘Então, mantém’”, afirmou Valente.

Moura disse ter conversado três vezes com Henrique Alves nas últimas 24 horas para buscar uma alternativa para a crise na Comissão de Direitos Humanos. Mas, apesar dos apelos do presidente da Câmara, a assessoria de Feliciano informou que ele não pretende renunciar.

Fonte: G1
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PSC decide manter Feliciano na Comissão de Direitos Humanos

Deputado sofre pressão por declarações tidas como homofóbicas e racistas.
Dirigente do PSC diz que deputado é ficha limpa e foi eleito para o posto.

O vice-presidente nacional do PSC, Everaldo Pereira, afirmou nesta terça-feira (26) que o partido irá manter o apoio ao presidente da Comissão de Direitos Humanos, Marco Feliciano (PSC-SP), para permanecer no comando do colegiado. Desde sua indicação, o deputado sofre pressão para deixar o posto por conta de declarações consideradas homofóbicas e racistas.

Segundo o dirigente da sigla, o PSC "não abre mão" da indicação de Feliciano. A decisão foi anunciada após reunião da Executiva e da bancada do PSC na Câmara, na tarde desta terça.

"Quero pedir respeitosamente que as lideranças de partidos da Casa respeitem a indicação do PSC. Informamos aos senhores que o PSC não abre mão da indicação feita. O deputado Marco Feliciano foi eleito pela maioria dos membros da comissão. Se tivesse sido condenado pelo Supremo nem teria sido indicado", afirmou Everaldo Pereira.

"Feliciano é um deputado ficha limpa, tendo então todas as prerrogativas de estar na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias", completou.

O deputado apareceu na Câmara nesta terça, mas preferiu não responder quando questionado se iria ou não renunciar. Abordado por jornalistas no caminho para a reunião do PSC, disse: "É só olhar para o meu rosto" (veja vídeos). Ao final da reunião, ele não se manifestou. Na semana passada, o deputado disse que continuaria na comissão.

Mais cedo, nesta terça, o líder do PSC na Câmara, deputado André Moura (SE), já dissera que não admitirá que seu partido seja forçado a destituir Feliciano.

Na semana passada, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), cobrou do PSC uma solução até esta terça para o caso; disse, na ocasião, que a situação do deputado era "insustentável".

Feliciano enfrenta protestos desde que foi indicado, no início de março, para comandar a Comissão de Direitos Humanos. A pressão se avolumou na semana passada após o deputado ter divulgado vídeo que equipara as manifestações a "rituais macabros".

O deputado também é alvo de denúncia da Procuradoria Geral da República que o acusa de suposta homofobia e uma ação penal na qual é denunciado por estelionato. A defesa do parlamentar nega as duas acusações.

Apoio a Dilma
Antes de anunciar a permanência de Feliciano, o vice-presidente do PSC iniciou a declaração à imprensa contando a história do apoio da sigla ao PT e aos governos do ex-presidente Luz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff.

"Apoiamos a candidata Dilma Rousseff mesmo diante das declarações de que ela não sabia se acreditava em Deus e que era contra o aborto. O PSC apoiou Dilma sem discriminá-la por pensar diferente de nós", disse Everaldo que, em seguida pediu que o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB), respeite a decisão do PSC.

"Foi escolha do PSC indicá-lo para a presidência da comissão. E nós do PSC entendemos que o pastor Marco Feliciano não é racista ou homofóbico. Pode ter havido declarações impertinentes, mas o deputado Marco Feliciano não é racista ou homofóbico", afirmou o presidente do PSC.

O vice-presidente do PSC ainda comparou a situação do deputado com a da ministra da Secretaria de Política para as Mulheres, Eleonora Menucucci, que gerou polêmica entre grupos evangélicos ao defender publicamente o aborto. Segundo Everaldo, o PSC protestou "respeitosamente" contra a indicação de Menucucci para o primeiro escalão do governo.

"Nós protestamos, mas não fomos lá xingar a ministra. Protestamos porque temos o direito de expor nossa opinião, mas, respeitosamente. Então, quero pedir que as lideranças dos partidos desta Casa respeitem a indicação do PSC e peçam a seus militantes que protestem de maneira respeitosa", apelou Pereira.
Apoiadores do deputado Marco Feliciano estendem faixa em corredor da Câmara (Foto: Fabiano Costa / G1)


Fonte: G1

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Anistia Internacional diz que escolha de Feliciano é ‘inaceitável’

Ao mesmo tempo em que a ONG Anistia Internacional classificou a escolha de Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara de “inaceitável”, acredita que ele deveria renunciar devido à “intensa mobilização da sociedade em repúdio a seu nome”.

Embora não tenha respondido diretamente à nota oficial da Anistia Internacional, ainda repercutem as palavras do deputado em uma entrevista veiculada na TV neste domingo.

“Estou aqui por um propósito, fui eleito por um colegiado. É um acordo partidário, acordo partidário não se quebra. Só se eu morrer”, disse o pastor ao programa Pânico na Band.

O texto da ONG internacional diz esperar que os parlamentares brasileiros “reconheçam o grave equívoco cometido” com a eleição do pastor e “tomem imediatamente as medidas necessárias à sua substituição”.

Dentro de poucas horas acaba o prazo estabelecido pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para que o PSC convença Feliciano a renunciar. Como não existe margem regimental para uma intervenção direta nem para tirá-lo da presidência. A questão deve ser resolvida politicamente.

Alheio a tudo isso, o deputado continua trabalhando e anunciou no seu site pessoal, que se prepara para uma viagem oficial nos próximos dias à Bolívia, onde irá tentar tirar da cadeia os 12 brasileiros que foram presos após um jogo de futebol, onde um morreu um menino de 14 anos.


Fonte: Gospel prime
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Marco Feliciano diz que só deixa presidência de comissão se morrer



O programa Pânico na Band do último domingo (24) mostrou uma entrevista feita com o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) para falar sobre as acusações que estão sendo feitas contra ele, dizendo que ele é racista, homofóbico e machista.

A apresentadora Sabrina Sato foi até o gabinete do deputado em Brasília para ouvir o que o pastor tem a falar sobre as críticas que vem recebendo desde que foi indicado como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.

Feliciano falou sobre sua infância difícil, que na adolescência chegou a usar drogas e que foi por este motivo que ele encontrou a igreja evangélica. A entrevista foi conduzida de forma descontraída chegando a falar dos tratamentos de beleza que o deputado faz nos cabelos.

Sobre a CDHM, o pastor falou sobre seus projetos para a comissão citando planos para a comunidade homossexual, negros e até mesmo citando suas atividades a respeito do pastor Yousef Nadarkhani que esteve a ponto de perder a vida no Irã.

“Não se pode dizer que a pessoa é isso ou aquilo em 140 caracteres”, disse o deputado se defendendo das acusações geradas por suas frases no Twitter.

Sobre isso, Feliciano também falou que todas as imagens que circularam com sua foto com frases racistas são falsas, assim como as leis para homossexuais dizendo que a Constituição tem que ser mudada antes para poder aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

“O problema não são os gays, são os ativistas. Eles recebem para isso e vêm para tumultuar e não para conversar”, afirmou.

A questão sobre dízimos e ofertas também foi levantada pela apresentadora principalmente sobre o vídeo polêmico sobre o cartão de crédito do fiel que “não doou a senha”.

Assista:

Fonte: Gospel prime
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segunda-feira, 25 de março de 2013

Votos de Wyllys valem mais do que os de Feliciano?”, questiona jornalista

Desde que o pastor e deputado federal Marco Feliciano foi escolhido para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, Jean Wyllys, deputado federal e ativista gay, tornou-se um dos principais opositores a permanência do pastor no comando do colegiado.

O jornalista Reinaldo Azevedo, da Veja, escreveu um artigo em sua coluna online comparando o número de votos que elegeu ambos: “Os 13 mil votos de Jean Wyllys valem mais do que os 212 mil de Feliciano?”, questiona Azevedo.

Para Reinaldo não houve ilegalidade na condução de Feliciano ao posto, já que o parlamentar assumiu a comissão através de um acordo entre partidos. Mas reitera: “Não adianta tentar me patrulhar, acusando-me de apoiar o pastor. É mentira! Aqui ninguém leva nada no grito, não! Deploro algumas falas de Feliciano e já deixei isso claro”.

Reinaldo Azevedo lembrou que Marco Feliciano recebeu uma quantidade de votos muito superior a de Jean Wyllys e ressaltou que o mais votado nem sempre tem a razão, mas este deve ser respeitado pela representação popular.

“Digam-me aqui: os 212 mil votos de Feliciano valem menos do que os 13 mil de Jean Wyllys (PSOL-RJ)? Não! Não estou dizendo que o mais votado tem sempre razão. Fosse assim, Tiririca seria Schopenhauer. Estou afirmando que é preciso respeitar a representação popular. Ainda que a sociedade não possa e não deva se conformar apenas com esse processo formal, sem ele, é fato, não existe democracia digna desse nome. Partimos para a luta de todos contra todos”, questionou o colunista.

O jornalista também criticou o Presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-SP) e disse que ele “resolveu pegar carona no processo de demonização do deputado Marco Feliciano”.

“Encerro com uma pergunta ao deputado Henrique Eduardo Alves: a tolerância com a gritaria e a violência só vale para esse grupo que ora se manifesta, ou qualquer outro que resolva inviabilizar o funcionamento de uma comissão conta com o apoio da presidência desta Casa? Que tal, presidente, fazer uma espécie de manual listando os grupos que têm licença especial para partir para a porrada e para a intimidação?”, concluiu.

Fonte: Gospel prime
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Representante da ONU volta a criticar governo brasileiro por suspender distribuição do kit gay nas escolas

A Organizações das Nações Unidas (ONU) criticou a decisão tomada pelo governo da presidente Dilma Rousseff de suspender a distribuição do material apelidado de kit gay nas escolas públicas do país.

A crítica aconteceu através de declarações de Pedro Chequer, coordenador do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids no Brasil (UNAIDS).

Chequer é representante da ONU e afirmou que a decisão pode transmitir a ideia de que “a mensagem de independência pode ser substituída por uma postura retrógrada, de quem restringe suas ações em virtude de dogmas religiosos”.

As críticas de Chequer são bastante diretas e endereçadas a cristãos: “Urge lutar para a retomada do Estado verdadeiramente laico porque em muitos países estamos vendo como o fundamentalismo religioso — dos pentecostais no Brasil ou dos católicos em muitos países hispano-americanos católico — prejudica seriamente o combate à AIDS”, declarou ele.

O material foi elaborado pelo governo Lula, mas devido à proximidade das eleições presidenciais de 2010 foi retido, tendo sua distribuição iniciada durante o governo de Dilma Rousseff. Porém, perante as manifestações da sociedade e principalmente de lideranças evangélicas, a presidente decidiu suspender a distribuição.

Essa não é a primeira vez que Pedro Chequer critica o posicionamento adotado pelo governo devido a protestos de evangélicos. Em 2012, durante o Terceiro Seminário Nacional de Direitos Humanos e DST/AIDS, Chequer afirmou que ao ceder a pressões de “minorias organizadas”, o governo acabava “violando direitos” de outros cidadãos.

Recentemente, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o governo voltou a adiar a distribuição do kit gay, sob ordens do ministro da saúde, Alexandre Padilha. Há possibilidade de que a suspensão tenha ligação com a proximidade das eleições presidenciais de 2014.

O pastor Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) aprovou a decisão tomada: “O ministro nada mais fez do que honrar um compromisso de governo. A bancada evangélica já havia manifestado o receio de que o kit circulasse novamente [...] Temos a garantia de que qualquer material de conteúdo mais polêmico não circule antes de ser avaliado e sem a nossa aprovação”, disse o deputado.

Fonte: Gospel+
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Impedir casamento gay é uma guerra de Deus, afirma novo Papa

O papa Francisco 1º, nome adotado pelo argentino Jorge Mario Bergoglio, escolhido ontem para suceder Bento 16, já sofreu duras críticas da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, após ele liderar uma campanha contrária a união de pessoas do mesmo sexo.

As críticas foram feitas em julho de 2010, quando o Senado argentino aprovou o casamento gay.

Na época, Bergoglio afirmou que a aprovação do casamento gay era um “ataque destrutivo ao plano de Deus” e que a adoção de crianças por homossexuais era uma maneira de discrimina-la.

Após as declarações, o novo pontífice, então arcebispo de Buenos Aires, sofreu uma reprimenda pública da presidente, que estava em Pequim, na China, em viagem oficial. Kirchner acusou as lideranças religiosas contrárias ao casamento gay de estarem nos “tempos das cruzadas”.

“Eles estão retratando isso como uma questão religiosa e moral e uma ameaça à “ordem natural”, quando o que estamos fazendo é olhar para a realidade”, disse Kirchner.

Novo papa nasceu em Buenos Aires e começou a carreira eclesiástica no norte da Argentina.

Primeiro papa latino-americano da história da Igreja Católica, Jorge Mario Bergoglio nasceu em Buenos Aires, capital da Argentina, em 17 de dezembro de 1936.

Foi ordenado sacerdote em 13 de setembro de 1969. O jesuíta foi nomeado bispo titular de Auca e auxiliar de Buenos Aires pelo papa João Paulo 2º em 20 de maio de 1992. No mesmo ano, ele foi confirmado como bispo titular da capital argentina em 27 de junho.

A nomeação como arcebispo também foi feita por João Paulo 2º em 3 de junho de 1997. Chegou ao posto de cardeal pelas mãos do mesmo papa em 21 de fevereiro de 2001.

Bergoglio é o 266ª papa da história da Igreja Católica. Filho de um casal de italianos –Mario e Regina Bergoglio–, o religioso jesuíta chegou a se formar como técnico químico, mas logo abraçou o sacerdócio e começou seus estudos religiosos no seminário de Villa Devoto, bairro da capital argentina.

Estudou teologia na faculdade de teologia do do colégio de San José, em San Miguel de Tucumán, cidade no norte da Argentina.

Seu sacerdócio começou em 1969, mesmo ano em que foi para Espanha completar sua formação intelectual de jovem sacerdote na universidade Alcalá de Henares, em Madri. A partir de seu retorno à Argentina, em 1972, continuou sua carreira apostólica no norte do país, na mesma San Miguel de Tucumán.

Bergoglio retornou a Europa em 1986, na Alemanha, para concluir seu doutorado, mas acabou retornando ao seu país no mesmo ano para assumir o cargo de diretor espiritual e confessor da Companhia de Jesus, em Cordoba.

Seu retorno à cidade natal aconteceu em 1992, quando foi nomeado por João Paulo 2º bispo de Auca e auxiliar de Buenos Aires.

Fonte: Noticias Gospel / UOL

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“O Efeito Lázaro”, é o manual que promete ressuscitar mortos através da tecnologia

Especialista americano, diz que a ressurreição é possível através de uma metodologia que deve ser espalhada em todo o mundo para salvar mais pessoas. Por isso ele escreveu um novo livro que contém conselhos e análises de experiência mundial desta prática.

Sam Parnia , que é diretor de pesquisa de ressurreição da Universidade Estatal de Nova York e diretor do Projeto de Consciência Humana do Hospital de Southampton, reuniu todas as metodologias em seu livro “O Efeito Lázaro”.

Segundo Parnia, o mais eficaz é esfriar o corpo (com gel, com cateteres) para reduzir a atividade metabólica das células e conecta-lo a uma maquina especifica, um oxigenador de membrana, que ativa a circulação e oxigenação do sangue. Essas máquinas já estão em uso no Japão e Coreia do Sul.


Ele explica que esta tecnologia permite ressuscitar as pessoas até sete horas depois que seu coração parar de bater. Já que as células do cérebro são ‘viáveis’ e podem ser cultivadas em laboratório até quatro horas após a morte da pessoa, já as células da gordura vivem durante 13 horas, as da pele 24 horas e as células dos ossos quatro dias.

Parnia acredita que todos os hospitais inclusive as ambulâncias em todo o mundo deveriam implantar essa tecnologia, ele diz que o processo é complicado, demorado e nada barato, mas é possível ressuscitar uma pessoa.

No ano passado os médicos conseguiram ressuscitar o meio-campista do Bolton, Fabrice Muamba, que caiu nos 14 minutos após o inicio da partida entre Tottenham e Bolton pela Copa da Inglaterra. Graças a um desfibrilador, Muamba obteve uma segunda vida depois de uma parada cardíaca fulminante e mais de uma hora em respirar. Em junho o jogador será pai pela segunda vez.


Fonte: Portal Padom
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Protesto contra casamento gay reúne milhares em Paris

Um protesto contra o casamento gay reuniu milhares de pessoas na capital da França. Os manifestantes tomaram um trecho de 5 quilômetros, que vai do Arco da Defesa ao Arco do Triunfo em Paris.

A polícia chegou a usar gás lacrimôngenio contra alguns ativistas que tentaram invadir a Champs-Elysées. O protesto reuniu 300 mil pessoas, de acordo com a polícia. Os organizadores estimam um número bem maior 1,4 milhões de pessoas.

Os manifestantes protestavam contra o projeto de lei sobre o casamento gay, que deve ser votado em abril pelo Senado. O texto, que também legaliza a adoção de crianças por casais do mesmo sexo já foi aprovado pela Câmara.


Fonte: Band News / Portal Padom
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Deputado Marco Feliciano intercede em favor de corintianos

Os 12 torcedores do Corinthians que estão presos na Bolívia após um sinalizador lançado pelos membros da “Gaviões da Fiel” contra a torcida do San Jose ganharam o apoio do pastor-deputado.

Como o disparo matou o adolescente boliviano Kevin Douglas Beltrán Espada (14) em 20 de fevereiro, a policia prendeu os brasileiros como suspeitos. Eles ainda não foram julgados, mas aqui no Brasil um outro membro da Gaviões se apresentou como o autor do disparo.

Mesmo assim, até agora o governo brasileiro não conseguiu ter sucesso nas tentativas de libertar os torcedores. O Itamaraty tratou o caso de forma burocrática até agora.

Segundo a revista ISTOÉ desta semana, eles são torturados na prisão em Oruro e sofrem com a chantagem de bolivianos, que querem dinheiro para libertá-los. A reportagem também afirma categoricamente que “sem o peso de autoridades do alto escalão, a chance de os brasileiros se livrarem do cárcere diminui consideravelmente”.

Como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, Marco Feliciano fez uma visita oficial ao consulado da Bolívia. Também fez um requerimento com a solicitação ao Ministério das Relações Exteriores, “para que a Embaixada do Brasil na Bolívia interceda em defesa dos torcedores brasileiros detidos naquele País”.

Feliciano foi recebido pelo embaixador da Bolívia Jerjes Justiano Talavera, que se mostrou solicito a cooperar, dando todo o apoio possível para dar uma solução diplomática ao assunto. Talavera declarou que existe caminhos para a Comissão de Direitos Humanos encontrar uma solução para o caso e convidou o deputado Feliciano para ir até Bolívia acompanhar de perto a situação.

Em seu site pessoal, o presidente da Comissão de Direitos Humanos informa que já se prepara para viajem oficial que deve ser agendada para os próximos dias e tem grande expectativa para um desfecho positivo do caso.



Fonte: Gospel prime
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sexta-feira, 22 de março de 2013

Pastor Silas Malafaia critica Conselho Federal de Medicina por pedir legalização do aborto: “Rasguem seu código de ética”

Em meio aos estudos para a elaboração do Novo Código Penal, o Conselho Federal de Medicina (CFM) enviará um parecer ao Senado defendendo que a mulher tenha autonomia para decidir a respeito da interrupção da gravidez até a 12ª semana de gestação.

Atualmente, segundo a legislação em vigor, o aborto só é permitido em casos de risco à saúde da gestante ou quando a gravidez é resultante de um estupro, de acordo com informações do G1.

A proposta elaborada pelo CFM prevê ainda que, o aborto seja permitido ainda em casos de gravidez por emprego não consentido de técnica de reprodução assistida e anencefalia ou feto com graves e incuráveis anomalias, atestado por dois médicos. A decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal no ano passado a respeito dos anencéfalos é vista como provisória, até que uma legislação a respeito seja implementada.

Num comunicado enviado à imprensa, o CFM alega que “não é favoráveis ao aborto, mas sim à autonomia da mulher e do médico” de decidir a respeito do que deve ser feito, caso a caso.

O pastor Silas Malafaia publicou em seu site, um comentário a respeito da decisão do CFM de apoiar a legalização do aborto nessas três novas situações.

No texto, Malafaia sugere que o CFM “rasgue o seu código de ética e cancele o juramento” feito em favor da proteção à vida.

“A medicina que deve lutar pela vida está pactuando com a morte de seres humanos indefesos”, diz Malafaia, indignado com a postura adotada pelo CFM.

Silas Malafaia frisa que a sugestão que o CFM encaminhará ao Senado é incoerente: “Veja a hipocrisia da sociedade. Os que lutam pelos direitos humanos são os que matam os seres humanos indefesos. Que Deus tenha misericórdia desta geração”, afirma.

Confira abaixo, a íntegra do comentário do pastor Silas Malafaia:

Vou dar uma sugestão ao Conselho Federal de Medicina: rasgue o seu código de ética e cancele o juramento que vocês fizeram para o exercício da profissão. QUE VERGONHA! A medicina que deve lutar pela vida está pactuando com a morte de seres humanos indefesos.

O pequeno bebê no útero da mãe na 12ª semana está totalmente formado, a partir daí ele apenas se desenvolve. A incoerência demonstra a perversidade do ser humano, sem afeto natural. Nenhum ser humano é mais humano do que o outro, a diferença entre o óvulo fecundado e entre eu e você é o tempo e a nutrição.

A vida se dá na concepção. É um ato continuo quer intra ou extrauterino, até a morte. Na gestação o agente passivo é a mãe, o ativo é o pequeno bebê e é ele quem faz cessar os ciclos da mãe, é ele quem regula o líquido amniótico e, em última instância, é ele quem determina a hora de sair. Se não tivesse na cápsula protetora seria expulso como corpo estranho. O pequeno bebê no útero da mãe não é um prolongamento dela, é um ser independente que está em simbiose com ela por nutrientes para o seu desenvolvimento, até o momento da sua chegada ao mundo.

Um embrião já é uma pessoa, pois não pode se tornar outra coisa a não ser uma pessoa. Deus fala a nosso respeito antes da concepção (Sl 139.16b), na concepção (Sl 139.13), na vida embrionária (Sl 139.16), em toda vida fetal (Sl 139.15). Aproveito e deixo a citação do Salmo 139.14: “Graças te dou, porque de modo assombroso e maravilhoso fui formado; as tuas obras são maravilhosas, e a minha alma o sabe muito bem”.

Veja a hipocrisia da sociedade. Os que lutam pelos direitos humanos são os que matam os seres humanos indefesos. Que Deus tenha misericórdia desta geração.

Grito silencioso

O vídeo a seguir, ‘O grito silencioso’, é considerado um dos melhores sobre o tema e explica o que o aborto realmente é. Ele conta a experiência do doutor Bernard Nathanson, um dos pioneiros em aborto nos EUA, até que surgiu a tecnologia de ultrassonografia e ele viu que matava bebês. Arrependeu-se profundamente do que fazia, fechou suas clínicas de aborto e se tornou um dos maiores defensores da vida no mundo, até o fim de seus dias.

Algumas cenas, apesar de serem fortes, mostram o grito que não pode ser ouvido de milhões de seres humanos indefesos que são assassinados! 


 


Fonte: Gospel+
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Evangélicos lançam campanha a favor do Dep. Marco Feliciano

Com a pressão feita por partidos políticos e manifestantes ligados ao movimento homossexual, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) teria recebido de seu partido o pedido para renunciar ao cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM). O PSC recebeu do presidente da Câmara o prazo de até terça-feira, 26 de março, para resolver o caso.

Porém, nas redes sociais e blogs surgiu uma campanha favorável ao pastor Marco Feliciano, incentivando-o a não renunciar ao cargo.

Entre os apoiadores, alguns líderes evangélicos e seguidores do pastor marcaram posição para que Marco Feliciano resista à pressão e não renuncie. Julio Severo, blogueiro e ativista escreveu: “Marco Feliciano, não renuncie! Mesmo que discordemos dele, não podemos abandoná-lo”.

Já o pastor Silas Malafaia afirmou que Feliciano não pode renunciar para demonstrar firmeza de defesa dos princípios cristãos: “Não é o pastor Marco Feliciano q esta em jogo. Muitos sabem que tenho divergências com ele, mas sim uma questão ideológica. Os esquerdopatas, para defenderem seus princípios. Isto vale também para Marco Feliciano. Se cederem agora, vão ceder a qualquer pressão”, publicou no Twitter.

Entre os internautas cristãos que apoiaram o pastor, as frases motivacionais foram quase que unanimidade: “Força e fé! Deus nunca deixa um filho desamparado. Oremos”, escreveu o usuário Vendedor de Sonhos.

A internauta Rozeane Menezes disse: “Nós, povo de Deus, temos que levantar um clamor, pois juntos com Marco Feliciano, unidos venceremos”.

A principal queixa dos manifestantes contrários ao pastor são frases polêmicas declaradas pelo próprio Feliciano, que adotou tom apaziguador e se desculpou com quem possa ter se ofendido.

Em entrevista à rádio Estadão, o Pastor Marco Feliciano disse que não pretende renunciar “de maneira alguma”.

Fonte: Gospel+
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quinta-feira, 21 de março de 2013

Video de debate de lideranças a favor do homossexualismo repercurte na mídia

Um vídeo sobre um debate de lideranças a favor do homossexualismo está ganhando repercussão nas redes sociais, principalmente Twitter. Divulgado por um grupo cristão, mostra declarações contra os princípios cristãos e satirizando o conteúdo bíblico.

O material foi criado em julho de 2011 pelo grupo evangélico da Fenasp. Atualmente, tem 57 mil visualizações no YouTube. O vídeo começa com uma crítica contra a Marcha Pra Jesus, evento que hoje seria “contra os liberais”.

Um representante homossexual toma a palavra e fala que o que importa é a parada gay. “A maior parada do mundo, este país faz a maior parada do mundo”, afirma. “O Senado Federal tem pesquisas que a maioria da sociedade brasileira apoia o PLC 122”, complementa.

Ao se manifestar, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) abre seu discurso falando que existe um “fundamentalismo religioso de direita que está crescendo” e que antes era pouco notável, e agora “ele está aí, com toda força, toda grana, uma grana que não é tributada”. Ele acusa as igrejas evangélicas de não prestar contas para a sociedade sobre o uso do dinheiro.

Ao falar sobre a Bíblia, ele ressalta que nenhum texto bíblico deve ser levado ao pé da letra, “mas deve ser interpretado como um mito”, destacou o deputado Jean Wyllys. “Como textos alegóricos, e não textos que dão conta de uma verdade”.

O parlamentar debateu ainda sobre sua posição contrária à criação conforme a Bíblia. “Porque se Deus criou Adão e Eva, isso mais ou menos pelos cálculos, seria há seis mil anos atrás, isso é incoerente”. Ele acrescenta fatos históricos, que segundo ele, refutam as verdades bíblicas.

A deputada federal Érika Kokay (PT-DF) alega que a bancada evangélica tem bases extremistas. “Grande parte daquela bancada evangélica é muito frustrada sexualmente”, justifica a deputada.

Recentemente, o deputado Jean Wyllys tem criticado diversos líderes cristãos que se opõem à causa LGBT. Em uma entrevista ao programa Pânico, ele criticou os cristãos como eleitores e chamou o pastor Silas Malafaia de “desonesto intelectualmente”. Ele também faz diversas críticas ao pastor Marco Feliciano, onde o acusa de homofóbico.

Na sua coluna no portal IG, da semana passada, ele negou atacar cristãos e chamou os líderes cristãos de mentirosos. “Não me espanta que criminosos (difamação é crime), disfarçados de “homens de Deus”, criem essas mentiras”, escreveu. Ele também tem feito diversas declarações polêmicas em suas redes sociais. 




Fonte: Space Gospel / Christian post
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Manifestantes contra o Deputado Marco Feliciano, quem são eles?


Foto Alexandra Marins - Câmara dos Deputados | Distorção da imagem: Eliseu Antonio Gomes

Tenho refletido e compartilhado o seguinte na web: Assisto na televisão os manifestantes contra Marco Feliciano, na reunião da CDHM. O pastor e parlamentar está no expediente de trabalho. E os manifestantes, que prometem estar todos os dias por lá? São desocupados? Será que não caberia enquadrá-los no crime da vadiagem, se insistirem em atrapalhar a ordem da Casa Legislativa?
 

Fonte: E.A.G.
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jornalista dá show de bom senso no caso Marco Feliciano

A jornalista e âncora do jornal SBT Brasil, Rachel Sheherazade, deu uma verdadeira aula de democracia e defesa da liberdade de expressão (veja o vídeo abaixo) ao opinar sobre a perseguição que o deputado e pastor Marco Feliciano vem sofrendo nos últimos dias.

Em seu comentário, a jornalista afirmou que um homem não pode ser condenado por suas crenças, nem discriminado por causa delas, pois isso é uma garantia que a Constituição brasileira dá ao seu povo. Dessa forma, temos o direito a liberdade de culto, como também o livre pensamento e a liberdade de expressão.

Segundo Rachel Sheherazade, “só temos esses direitos graças à democracia, onde as decisões são tomadas através do voto, não do grito, nem da intolerância”.

Ela finaliza afirmando que, gostem ou não, Marco Feliciano foi eleito democraticamente. “Por mais polêmicas que sejam suas opiniões pessoais, não se pode confundir o pastor com o parlamentar”.

Assista ao vídeo e deixe o seu comentário.




Fonte:Verdade Gospel
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Deputado Ronaldo Fonseca apoia Marco Feliciano

Pastor e deputado, Marco Feliciano não pode renunciar. Foi eleito, rigorosamente, nos termos do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. A renúncia poderia até ser uma opção, se porventura, Feliciano demonstrasse incompetência no exercício do cargo de presidente da comissão. A polêmica em torno do fato não me assusta, considerando a postura sempre agressiva e defensiva das minorias. A democracia que tanto defendemos e conquistamos arduamente deve ser permeada pelo diálogo e não por opiniões pré-concebidas. O que me assusta são os radicalismos, embora melhor assim, que a censura.
Se observamos as críticas realizadas ao deputado Marco Feliciano, veremos que são equivocadas. Afirmar que o deputado Marco Feliciano não tem legitimidade para presidir uma comissão permanente da Câmara dos Deputados é a mesma coisa que afirmar que o mesmo não pode ser deputado. E nessa esteira, vale relembrarmos que esse deputado foi eleito por milhares de cidadãos brasileiros, e que, lhe confiaram um mandato parlamentar.
Espernear, protestar, berrar são reações legítimas das minorias. Talvez, ainda não tenha sido verbalizado, mas, os deputados inconformados com a eleição do deputado pastor são minoria na Comissão de Direitos Humanos; e nada mais coerente que esperneiem. Por um lado, essa celeuma está sendo benéfica para a comissão, que passa a ser a mais conhecida não só na Câmara, mas pelo público. Benéfico também para o seguimento evangélico, em especial, que passa a ter a oportunidade de exprimir suas teses e ideias nas reuniões da comissão; e ver Silas Malafaia, que tanto insiste em dizer que tem enormes diferenças com Marco Feliciano, juntos. Bom para fraternidade cristã. É bom fazermos um exercício de reflexão: deputados contrários à eleição do meu amigo, não são apenas do PT. Enfim, essa batalha travada no parlamento com reflexos na sociedade faz bem para todos, inclusive, para nós evangélicos que não resumimos nossa luta a uma Comissão de Direitos Humanos.


Fonte: Facebook Ronaldo Fonseca
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Direitos dos Portadores de Doenças Mentais é prejudicado pela intolerância da ditadura gay

Um bando de ativistas da ABGLT invadiu na tarde desta quarta-feira, 20, a Audiência Pública que deveria tratar dos direitos dos deficientes mentais no Brasil, promovendo uma lastimável baderna. Articulados, se posicionaram e se comportaram de modo a inviabilizar qualquer debate. A discussão do tema fora solicitada há mais de 2 anos pelo deputado Henrique Afonso (PV/AC) e aconteceria hoje na Comissão de Seguridade Social em parceria com a Comissão de Direitos Humanos e Minorias. O direito dos deficientes mentais foi cassado pelo movimento politizado gay que não tem deixado nenhuma assunto ser debatido na CDHM. Os parlamentares foram agredidos verbalmente pelo grupo, e por pouco não ocorreram agressões físicas. Os deputados Bolsonaro e Marco Feliciano precisaram sair sob proteção policial.
A advogada Damares Alves, presente à sessão, disse ter vivenciado momentos terríveis e de muita tensão; "Foi lamentável, um tema tão importante não ser debatido, os parlamentares foram agredidos verbalmente e por pouco não houve agressões físicas! O Movimento Gay não deixa que outras minorias e outros segmentos sejam atendidos pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados", desabafou a jurista. 

De olho nas emendas orçamentárias da União, que chegou a liberar cerca de 11 milhões para beneficiar a causa gay, os ativistas que provavelmente estão sendo patrocinados com dinheiro público, se organizam de modo a sabotar as atividades da CDHM. A ABGLT parece não querer perder seu espaço e uma fonte de verbas milionárias para bancar seus projetos de lei. Com isso, todas as demais minorias estão em prejuízo. É algo condenável e absurdo o que essa militância quer estabelecer. Quem irá frear essa crescente onda ditatorial e anti-democrata?
Mas não se enganem, a raiva, o ódio não é contra o deputado Feliciano, e sim pelo fato da presidência da CDHM ter saído do controle dos "simpatizantes" da causa gay. Assista ao vídeo abaixo e tire suas próprias conclusões e muito cuidado com o que está sendo veiculado pela mídia tradicional, ative o filtro e busque mais informações, leia nas entrelinhas, está na hora de sermos simples como a pomba sim, mas prudentes como a serpente!
Basta de afrontas em portas de igrejas e ataques à religiosos, reclamam que os cristãos são fundamentalistas mas agem baseados no ódio, na violência e na intolerância.
Oremos para que Deus fortaleça o deputado Feliciano e que ele não renuncie ao posto que foi elevado. Se lá está é porque Deus assim o quis e a pergunta que não quer calar é: -  


Aonde está o apoio de seus irmãos na fé e na defesa das bandeiras da vida, família e princípios morais?

Fonte: Fé em Jesus
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terça-feira, 19 de março de 2013

Governo vai investigar distribuição indevida de “kit gay” em escolas públicas

Recentemente, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, determinou a interrupção do envio do material conhecido como “kit gay” para escolas no norte e nordeste do país. Apesar de ter sido vetado pela presidente Dilma Rousseff, o material neste ano, chegou a ser remetido às Secretarias de Saúde nos estados.

Padilha determinou também a abertura de um processo administrativo para identificar os responsáveis pelo envio de material conhecido como ‘kit gay’ a 13 estados das regiões Norte e Nordeste do país. O Ministério da Saúde já expediu ofícios às secretarias destes estados, determinando que o material não seja distribuído nas escolas; e começou a investigar de onde partiu a remessa do material.

As revistas de histórias em quadrinhos (HQ), apresentadas como um suposto material informativo para prevenir a homofobia entro o público adolescente foram elaboradas em 2010 como parte do programa de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e AIDS. A informação sobre o envio das revistas para os serviços de combate a DST/AIDS e sobre o posterior veto do ministro Padilha foi divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo no último sábado (16).

O material foi produzido durante a gestão de José Gomes Temporão, antecessor do ministro Padilha, segundo o qual o ministério já sabe que o envio aos 13 estados partiu do Departamento de DST/AIDS da pasta, vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde.

Fonte: Gospel+
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